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sábado, 17 de janeiro de 2015

EM 2016 TEM LUTA, 2016 TEM PSOL

PARTIDO ANUNCIA QUE EM 2016 DISPUTARÁ O EXECUTIVO E LEGISLATIVO MUNICIPAL.


Em reunião realizada nesse mês de janeiro, com a presença de lideranças locais e apoiadores, o PSOL Macaúbas vem debater sua trajetória partidária no município. O objetivo do partido, em nível de política local, é propiciar aos macaubenses uma alternativa partidária que irá primar pela atuação independente e autônoma, partindo dos pressupostos básicos da coerência, honestidade e seriedade, evitando, com isso, as coligações e alianças espúrias que vivenciamos atualmente, de forma contundente, em nosso município. Com isso, tendo em vista a crise política instalada na cidade, o PSOL discute seu posicionamento para as eleições municipais de 2016. E é claro, que diante do quadro político atual o PSOL não vai adotar postura passiva e lançará candidaturas próprias para a câmara e prefeitura nas próximas eleições. 

Manoel Fernando, Prof. Yestenil Fabrício, Adolfo Rêgo, Tiago Lima, Francisco Emílio e Geovane Rêgo.

Foram discutidas as saídas que o partido deverá encontrar diante da monopolização do poder na cidade, num ranço quase oligárquico, na qual a preocupação dos integrantes do poder é a manutenção da estrutura da velha política, onde, a troca de favores, constitui o principal fator de exploração da população. Acrescenta-se nesse aspecto, que o fator cultural é um grande empecilho. Faz jus dizer que a política local abre pouco espaço para discussões legítimas e sérias, estando baseada, sobretudo, em festas, churrascos e alcoolização da população, sendo objetivo dos candidatos causar o "entorpecimento" dos eleitores, para assim cooptá-los mais facilmente.

Diante dessa conjuntura, é perceptível a inexistência de uma oposição que de fato preocupe-se com os problemas básicos de Macaúbas, já que a mesma representa a continuidade do ranço do coronelismo da cidade. Oposição esta que é representada pelas famílias que tradicionalmente concorrem às eleições, que se aliam com tudo e com todos, sem preocupação com a ética e a coerência na política.

Reafima-se aqui mais uma vez que a questão cultural é um empecilho à boa política, concretizando os interesses de manutenção da velha estrutura. É nesse sentido que o povo acaba sendo vítima e algoz ao mesmo tempo; vítima porque sempre refém dos interesses políticos escusos, e algoz, porque apesar de ambicioso por mudança, participa da criminosa e antidemocrática compra de votos na cidade, ratificando a máxima do “ganha quem compra mais”. Nós, como partido e também como cidadãos indignados com essas práticas, assumimos o dever de combater, deixando claro que o primeiro passo, como sempre, passa pelo projeto de instrução política e educacional da população, que sempre reacende a chama da esperança do sonho por uma política melhor.

Entendemos que o diálogo e o debate são ferramentas indispensáveis no campo político, de modo a enriquecer as decisões, minimizando os erros e construindo uma verdadeira democracia, plural e participativa. Se assenhorar dos problemas que assolam o nosso município é tão importante quanto instruir a população dos seus direitos e garantias, assegurados em leis e vastamente tutelados na Constituição Federal. Portanto, o poder executivo e legislativo municipal têm, acima de tudo, obrigações para com o povo do município, na qualidade de agentes políticos e verdadeiros prestadores do serviço público, que são.


Sabemos das dificuldades que iremos encontrar, mas esse projeto representa uma real possibilidade de mudanças no panorama político local. Significa a esperança para o povo de Macaúbas. É uma semente que estamos plantando, e depositamos em vocês, homens e mulheres, crianças, jovens, adultos e idosos do município a responsabilidade de cultivá-la, para que no futuro próximo Macaúbas possa colher os seus frutos. 



As eleições de 2016 serão a mudança, mas nossa luta será diária.
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PSOL, um partido necessário.
 

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